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Mensagem por Funebribus 20th fevereiro 2015, 18:35

Versão 1:
If I'm different from the rest. I've turned into a monster, This burden came to me.

A postagem será aqui. Então escreva seu texto. O limite é sua criatividade, meu caro. Vamos, ponha à mostra o que sabe fazer. Descreva seu post, dance, cante, pula e divirta-se. Isso é o importante, jovem gafanhoto.
   





Código:
<link type="text/css" rel="stylesheet" href="http://fonts.googleapis.com/css?family=Libre+Baskerville" /><div align="center"><div style="margin-top: 35px; margin-right: -25px;"><div style="width: 393px; margin-bottom: 5px; border-bottom: 1px solid black;"></div><div style="background-color: transparent; width:350px; padding: 30px 50px 30px 50px;"><table><td><div style="background-image: url(http://i.imgur.com/h7Cqy.gif); width: 100px; height: 100px; border-radius: 100%; background-size: cover; background-position: center; border: 3px solid #646464;"></div></td><td><div style="font-family: Calibri; font-size: 7px; letter-spacing:3px; text-align: justify; text-transform: uppercase; color:#000; border-right: 1px solid #000; padding:3px 10px 3px 15px;line-height:7px;">If I'm different from the rest. I've turned into a monster, This burden came to me. <br>
</div></td></table></div><div style="width: 383px; background-color: transparent; padding-bottom: 5px;"><div style="width: 350px; padding-top: 5px; padding-right: 2px; padding-left: 2px; padding-bottom: 2px; line-height: 100%; color: #1f1f1f; text-align: justify; font-family: libre baskerville; font-size:11px; text-transform: normalcase;">A postagem será aqui. Então escreva seu texto. O limite é sua criatividade, meu caro. Vamos, ponha à mostra o que sabe fazer. Descreva seu post, dance, cante, pula e divirta-se. Isso é o importante, jovem gafanhoto.<br />    
</div><br /><br /> <br /><div style="width:393px; margin-top: 5px; margin-left: -3px; border-bottom: 1px solid black;"></div></div></div></div>

Versão 2:



A postagem será aqui. Então escreva seu texto. O limite é sua criatividade, meu caro. Vamos, ponha à mostra o que sabe fazer. Descreva seu post, dance, cante, pula e divirta-se. Isso é o importante, jovem gafanhoto.
   
If I'm different from the rest. I've turned into a monster, This burden came to me.



Código:
<link type="text/css" rel="stylesheet" href="http://fonts.googleapis.com/css?family=Libre+Baskerville" /><div align="center"><div style="margin-top: 35px; margin-right: -25px;"><div style="width: 393px; margin-bottom: 5px; border-bottom: 1px solid black;"></div><div style="width: 383px; background-color: transparent; padding-bottom: 5px;"><div style="width: 350px; padding-top: 5px; padding-right: 2px; padding-left: 2px; padding-bottom: 2px; line-height: 100%; color: #1f1f1f; text-align: justify; font-family: libre baskerville; font-size:11px; text-transform: normalcase;">


A postagem será aqui. Então escreva seu texto. O limite é sua criatividade, meu caro. Vamos, ponha à mostra o que sabe fazer. Descreva seu post, dance, cante, pula e divirta-se. Isso é o importante, jovem gafanhoto.<br />   
</div><div style="background-color: transparent; width:350px; padding: 30px 50px 30px 50px; margin-left: -25px;"><table><td><div style="background-image: url(http://i.imgur.com/h7Cqy.gif); width: 100px; height: 100px; border-radius: 100%; background-size: cover; background-position: center; border: 3px solid #646464;"></div></td><td><div style="font-family: Calibri; font-size: 7px; letter-spacing:3px; text-align: justify; text-transform: uppercase; color:#000; border-right: 1px solid #000; padding:3px 10px 3px 15px;line-height:7px;">If I'm different from the rest. I've turned into a monster, This burden came to me. <br>
</div></td></table></div><div style="width:393px; margin-top: 5px; margin-left: -3px; border-bottom: 1px solid black;"></div></div></div></div>
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Mensagem por Funebribus 20th fevereiro 2015, 18:36

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Mensagem por Funebribus 20th fevereiro 2015, 20:17


The King
Mummified my teenage dreams. No, it's nothing wrong with me, The kids are all wrong, the story's all off Heavy metal broke my heart. Come on, come on, and let me in. Bruises on your thighs like my fingerprints And this is for tonight. The darkness that you felt I never meant for you to fix yourself. It's all it will take. ─ The Centuries.

Séculos. A palavra certa para definir as mudanças e passagens repletas de tormentas e demônios de um homem perdido no tempo, destinado ao acaso chamado imortalidade. A maior companheira, mas também sua arqui-inimiga principal.

Centuries | With Bekah | Ironic


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Mensagem por Funebribus 21st fevereiro 2015, 17:55

http://fc01.deviantart.net/fs70/f/2011/328/0/c/a_game_of_thrones__the_board_game___second_edition_by_henning-d4h6bi3.jpg
http://th09.deviantart.net/fs71/PRE/f/2012/176/f/d/game_of_thrones_wallpaper_02_by_sinfrid-d54rt3n.jpg
http://fc01.deviantart.net/fs70/f/2012/030/6/4/ned_stark_by_morrigan05-d4o5uzx.png
http://fc07.deviantart.net/fs71/f/2012/007/5/e/the_king_of_the_north_by_morrigan05-d4loami.png
http://fc09.deviantart.net/fs70/f/2012/278/f/6/alexander_skarsgard_signature_by_krypteriahg-d5gx9j6.png
http://fc05.deviantart.net/fs70/f/2012/264/d/8/firma___marina_by_krypteriahg-d5fhmkw.png
http://fc07.deviantart.net/fs71/f/2012/351/f/a/sweet_angel_signature_by_ash13ps-d5oakup.gif
http://fc09.deviantart.net/fs71/f/2012/326/a/e/fear_of_the_dark___firma_by_krypteriahg-d5lu6st.png
http://fc07.deviantart.net/fs71/f/2012/325/c/3/mean___signature_by_sonaiveyetso-d5lqrv3.png
http://fc08.deviantart.net/fs70/f/2012/320/a/9/breathe_me_by_sonaiveyetso-d5l7d9z.png
http://sonaiveyetso.deviantart.com/art/Same-base-different-coloring-344156717
http://krypteriahg.deviantart.com/art/Random-icons-332130126
http://fc08.deviantart.net/fs71/f/2013/195/f/a/fa2d2434d1215858e801b3798bc2d748-d6di5ty.png
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Mensagem por Funebribus 21st fevereiro 2015, 18:06

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Mensagem por Funebribus 24th fevereiro 2015, 19:48

My songs know what you did in the dark. So light 'em up, up, up. I'm on fire!
─ Funebribus
Semanas. Era o tempo desde que o jovem nem mesmo aparecia diante dos colegas de coral. Fazia deles inexistentes. Isto é, com exceção das adoradas amigas e alguns outros com qual permanecia tendo contato. Causa? Nem mesmo era capaz de explicar. Não dera nenhuma satisfação ao diretor do grupo, ainda que o mesmo tivesse o procurado. Acabando por fazer o mesmo que fazia com os demais, desviar dos assuntos ou até ignorar tal pergunta sobre. E após uma repentina decisão, simplesmente se dera ao direito de adentar o ambiente caloroso e convidativo de sempre ─ ainda que diante das constantes brigas e confusões, considerava aquele meio como descrito, Os passos eram lentos e calmos, ainda que diante da pouca agitação passara completamente despercebido, sentando-se ao fundo desta vez. Algo completamente fora do comum, pois geralmente costumava sentar-se na frente. O importante era que estava de volta, fosse na frente ou nos fundos, retornaria à eles. Poucos segundos após, o diretor levantava-se e acalmava os ânimos, gerando completo silêncio mediante aos demais alunos agora também completamente sentados. O homem queixudo fizera menções as músicas que seriam cantadas nas disputas e sobre alguns que se apresentariam no dia, fazendo suas performances. Não estava incluindo em nenhuma claro, pois permanecera fora tempo demais para ser excluído. Sabia do óbvio e não se importava, ele estava certo em tais decisões. Seguindo com os assuntos, fora anunciada a nova tarefa semanal. Sorriu de imediato ao ver nas letras de péssima caligrafia no quadro branco indicando a basicidade de como as músicas deveriam ser apresentadas diante de "May Be Basic". A palavras que descreviam o que deveria ser feito, sendo também completada com mais informações por ele ao final. Permitindo assim que apresentações pudessem surgir em meio à proposta.

Em decorrer disto, várias apresentações aconteceram. Aguardara e aplaudira todas elas. Sorria a cada uma, terminando por se levantar assim que a últimas delas fora apresentada. Descera os pequenos degraus e arrastando a primeira cadeira que viu, dirigiu-se ao centro. Correu por meio a sala, pegando um dos violões entre os músicos que sempre permaneciam de fundo.

De volta ao centro, retornando a ter as atenções, sentou-se e ajeitou cuidadosamente o instrumento sobre suas pernas. E expressando o mesmo sorriso comum de sempre, começou a dedilhar as cordas. O som era baixo, assim como as notas praticamente neutras diante da música seria apresentada: "My Songs Know What You Did In the Dark (Light Em Up)".

Woah woah woah woah
Woah woah woah woah

Com os dentes um sob o outro e a boca parcialmente fechada, emitia o som levemente mais alto que os do instrumento. Iniciaria a música assim. Balançava a cabeça ao ritmo da música, continuando a tocar. Era um dos melhores dançarinos dali, mas optara em não usar deste artifício diante do que faria com a música.

Be careful making wishes in the dark
Can't be sure when they've hit their mark
Besides in the meantime
I'm just dreaming of tearing you apart

Depois de breves segundos seguindo o roteiro da música, porém permanecendo com a leveza e a simplicidade exposta claramente, iniciou o restante da letra. As palavras viam de forma clara, mas lenta. De modo que batessem perfeitamente com os acordes dados. O tom vocal era grave como sempre. Desta vez, expondo algo que pouco usava, a rouquidão da voz. Ao início, parecia algo tão comum quanto a própria música, mas a medida que as frases iam sendo expostas, a força era tomada. Não era nada grandioso, não podia na verdade. Possibilitando assim, a impressão do que mais parecia ser um música lenta do que realmente agitada, o oposto do que era antes da tarefa.

I'm in the details with the devil

   



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Mensagem por Funebribus 24th fevereiro 2015, 19:48

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Mensagem por Funebribus 27th março 2015, 23:46

If I'm different from the rest. I've turned into a monster, This burden came to me.

A postagem será aqui. Então escreva seu texto. O limite é sua criatividade, meu caro. Vamos, ponha à mostra o que sabe fazer. Descreva seu post, dance, cante, pula e divirta-se. Isso é o importante, jovem gafanhoto.
   



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Mensagem por Funebribus 28th março 2015, 14:25


title, my diva!
Sua postagem ocorrerá aqui. Bem, se está for servir como meio de postagem de informações ou mesmo algo relacionado a este. A escolha será sua. Basta apenas adicionar o título que não seja muito grande e depois remover o que está escrito aqui. Sua postagem ocorrerá aqui. Bem, se está for servir como meio de postagem de informações ou mesmo algo relacionado a este. A escolha será sua. Basta apenas adicionar o título que não seja muito grande e depois remover o que está escrito aqui.


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Mensagem por Funebribus 28th março 2015, 14:47

Skoloudik, Tomas
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Mensagem por Funebribus 28th março 2015, 17:37

xxx words. with the Liesel and dancing Chandelier, by Sia. Anxious.

O grande dia. Era assim que o garoto considerava o dia de hoje. Jamais havia se apresentado para alguém. Se estava estava nervoso? Acho que a resposta era clara. Puxou o copo d'água ao seu lado, levantando-o e aproximou vagarosamente ao contato das grossas bordas mucosas que formavam seus lábios. Era visível o quanto suas mãos tremiam. Precisava eliminar tamanho temor e nervosismo. Respirou fundo, observando-se no espelho mais uma vez. A roupa era simplista precisando obviamente de liberdade para seus movimentos. Os pés descalços sentiam um frio inexistente sobre o piso de madeira. Ansiedade era o nome.

Lembrou-se do rosto da melhor amiga lhe sorrindo como se o encorajasse. Lies, como a chamava, tinha um dom imensurável para o acalmar. Fechou os olhos, permanecendo com a doce lembrança. E por fim, contente, partiu do recinto.

[...]

Ainda estava atrás das coxias quando avistou a jovem em meio aos bancos do auditório. Sua beleza peculiar e olhos claros se destacavam com facilidade em meio a baixa luminosidade do ambiente. Caminhou alguns passos à frente, mantendo a mesma expressão simpática de sempre para esconder tudo o que sentia. Viu-se de frente para ela. O coração batia mais rápido, o estômago praticamente parecia ter uma revoada de borboletas. Deu alguns saltos quase que imperceptíveis na busca de se livrar de maus pensamentos. Parou ao ver a proximidade que possuía, assentindo com a cabeça para que pudessem iniciar a música. Como eles sabiam? Há poucos minutos atrás, antes de iniciar, o garoto havia deixado um pen-drive com um dos assistentes para que pudesse ser plugado no sistema de som.

Assim como requerido, seu momento dava início. Sorriu pela última vez antes de fechar os olhos e voltar para a mesma expressão séria que se imaginava ao ouvir tal música. O som, vagarosamente e em tons altos, ia preenchendo a sala. Diferente da versão original, essa possuía uma introdução mais lenta, feita de toques que se assemelhavam com o de um piano tocado tecla por tecla. Como era justo, fazia o mesmo. Possuía movimentos calmos e lentos para que se adaptassem. Mexia o corpo como se fosse levado pelo mar ao entardecer.

A sonorização original se dava início com algumas batidas altas e fortes antes da letra, obrigando-o a fazer o mesmo. Usou dos pés para que pudesse simbolizá-las, pisando forte em cada batida e jogando o corpo para o lado contrário dos pés, voltando com todos os dois para o centro ao ouvir a letra ecoar pelas paredes. "Party girls don't get hurt", determinou os movimentos iniciais. Foi quase que por impulso. Sua mão direita percorreu todo o corpo, indo de encontro para a outra mão levantada para o alto. O movimento se fez nas duas primeiras palavras. Seguindo ao retorno para baixo, nas três seguintes. Se havia mais algum movimento além desses? Claro. Os ombros iam se mexendo com quaisquer movimentos, complementando. "Can't feel anything, when will I learn, I push it down, push it down". Nas frases seguinte, tudo mudava. Ambos os braços eram esticados para trás, assim como uma das pernas; deixando apenas a outro para que evitasse de cair ao dar o primeiro salto que se fechava em "learn". Continuava, erguendo os braços para sua esquerda e levando-o próximo ao chão.

Assim como a maior parte da música, ela se referia à mulher que a cantava. Então era claro que os trechos eram ditos no eu feminino. Porém não era algo a se importar, mesmo que na dança, representasse tal. "I'm the one "for a good time call"", de acordo com a primeira a frase, o moreno, ao invés de representar recebendo ligações ─ como dizia a música ─, apenas trouxe a impressão de que era puxado, deixando o corpo ir para os lados como se caísse e em seguida, sendo pego em forma dum abraço que balançava conforme a música. Era o jeito de dizer que sentia o amor. Ambos ditos na segunda e terceira frase: "Phone's blowin' up, they're ringin' my doorbell
I feel the love, feel the love"
. Todos seus movimentos eram seguidos, tão rápidos e vibrantes quanto a própria música. O ideal para se chamar a atenção e mostrar a agilidade que possuía.

"1, 2, 3 1, 2, 3 drink, 1, 2, 3 1, 2, 3 drink, 1, 2, 3 1, 2, 3 drink". Era uma das partes que mais gostava. O refrão que representava a bebedeira, a conseqüente falta de reação e perda de controle. Como representaria isso? A resposta tão simples e graciosa quanto seus movimentos formados pela extensão de seu corpo para frente e afastando os pés para trás, voltando à medida de cada numeração, ou seja, um, dois, três, um dois três, chegando finalmente aos movimentos que levavam sua mão a boca em forma de copo, tapando-a logo em seguida. Ao terminar esse movimento, jogava o corpo no chão com cuidado para evitar o impacto e um possível machucado, voltando novamente. Esses movimentos se repetiram durante as três frases, isto é, exceto pelo corpo jogado ao chão; que era usando apenas no final da última linda ─ no último "drink". "Throw em back, till I lose count". Antecessor ao refrão. O momento em que após estar de pé, passava com o braço direito por cima da cabeça, rodando sobre o chão pela primeira vez. Assim iniciava o clímax da música e de sua apresentação.

Não teve como conter o corpo. A coreografia exigia um pouco disso, mas sabia que se pudesse usar da liberdade em algum momento, seria ali. Por isso não se prendia a um estilo específico de dança, muito menos a um passo. Eram vários, um seguido do outro, mostrando a liberdade dos braços que se mexiam em formas de ondas e os pulos e rodopios dados em diversos momentos. Foi tanto brusco, quanto delicado. Mostrava tudo que sabia, expunha que era capaz através da flexibilidade de seu corpo pequeno e agilidade de seus movimentos. Todos seus movimentos eram básicos e simples, mas repletos de graça e perfeição. Era assim que alcançaria o que tanto desejava. Se em algum momento forçasse uma coreografia mais difícil, um passo poderia sair errado. Algo que pode acontecer com até mesmo os mais experientes dançarinos.

Ao iniciar-se esse trecho ─"and I'm holding on for dear life won't look down, won't open my eyes. Keep my glass full until morning light. 'Cause I'm just holding on for tonight. Help me, I'm holding on for dear life won't look down won't open my eyes, keep my glass full until morning light. 'Cause I'm just holding on for tonight, on for tonight" ─, lá estava ele, fechando o rodopio e desmoronando propositalmente no chão com uma das pernas esticadas para frente. Forçava o corpo para frente e para trás, alcançando as mãos nas pontas do pé esticado e voltando. Continuou os movimentos, exceto pelas mãos que tampavam os olhos ainda fechados. Deixava ser conduzido totalmente pela música. A escolha certa e perfeita para uma apresentação. Abriu os olhos assim que ergueu o corpo. A mão esquerda formava um arco que levava próximo aos joelhos. Estava representando a música. Em outras palavras, sendo levado para chão novamente enquanto a outra mão livre passava a impressão de que era puxado para o outro lado dizendo em simples palavras "agüente firme".

O tempo passava como uma eternidade. Não havia nervosismo como anteriormente, mas sim uma expectativa de boa resposta, o que por desventura de algum erro, poderia ocorrer. Voltava a sua posição original com os mesmo movimentos. Apenas ereto e balançando o corpo lentamente de um lado para o outro, às vezes indo para frente e para trás sem se quer desgrudar o pé dali, preparando-se para repetir os mesmos passos das estrofes acima. Era a mesma letra e não haveria outra forma de representá-la se não fosse repetindo-o.

Tínhamos o refrão mais uma vez. Movimentos próximos da primeira vez, repetiam-se. Porém, desta, havia um pouco mais de complemento, enchendo de mais e mais saltos e movimentos pesados e bruscos que apareciam a todas batidas fortes e finais de cada frase. E foi assim, que chegou próximo ao final da música, o trecho em que tudo acabaria.

O local todo havia sido usado. De seus cantos mais remotos até o centro. Lugar onde o branquelo se encontrava de joelhos, batendo no chão gélido de madeira com o punho. Sua cabeça estava baixo, olhando o nada. Ergueu-a, fazendo o mesmo com as mãos que viam em direção ao peito, dando duas batidas e sendo erguidas para cima ao seu levantar. Desta vez, somente sua cintura se mexia de uma forma incrivelmente solta, fazendo com que o movimento subisse até o tórax ao final, onde o corpo simplesmente parava, perdendo toda a eletricidade que possuía ao dançar. Nada se movia.

Suspirou, sorrindo ao se sentir contente com a apresentação que havia feito. Agradeceu com o corpo, sentindo pela primeira vez o calor e a emoção de uma apresentação tão grandiosa como está. Havia se retirado do palco, partindo novamente para atrás das coxias e indo de encontro aos amigos que ali se encontravam. Sua querida e amada morena e a branquela de cabo rosa que insistia em chamar de "Milk", ou melhor, Leite.
Bitches ain't got punchlines or flow. I have both and an empire also. I'm feelin' myself, I'm feelin' myself. I'm feelin' myself, feelin' my.
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Mensagem por Funebribus 28th março 2015, 22:29

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Mensagem por Funebribus 28th março 2015, 22:38

subtilte, okay?
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Mensagem por Funebribus 30th março 2015, 15:28





002. A DYING SUN (PLOT EVENT)






In the dark fall of nighttime, their treachery comes twisted: alleyways, an old home, a desert field. Like shadows the henchmen come unseen, the darkness their cape, as the slow, thudding noise of their quarries is hauled across the damp floors.



It is best, they say, if they deposit them slow.



Each open space serves as another coffin, a landscape upon which the corpse comes, draped and strewn like an old shawl on bony shoulders. It remains nighttime, the clock hand past the twelve, the slow croak of midnight humming in their ears as they work diligently, efficiently. This is a task as crucial as any, and they know their master’s warning: dawdle too long, and the coppers will come and find you.



Their coordination is much like an automaton’s: systematic and designed, imbued with the craftsmanship of someone so dedicated. But it will be the artistry of the main exhibition that will blind the crowd to all else—a grotesquerie of fused forms, so much a blurred puzzle that the people will not know if it is a murder or if it is a monument.



It will eclipse the rest. No one sheds pity for the lax, lanky forms of dead women who’ve shot themselves full with the narcotic.



And as the hours give way, pulling upwards the first threads of sunrise, the horror descends upon their heads. The first death is uncovered. The second death stumbled upon. There is a third, a fourth, and then the massacre spirals the count to a multitude. How many are there? How many more will they find?



The answer cannot be divined. Those in restless uniform converge and disperse, thumbing through the bloody wreckage to locate the source of the perpetrator. They do not know if it will become a web, this death and that death. Not all murders must be the same, but now they are not so certain.



DETAILS



A spate of murders has ravaged the city of Antullia and its surrounding region. While each case seems isolated to the scene of the crime, the accumulating death count is sending the city into a state of panic. While most citizens, in an act of self-preservation, choose to view the circumstance as pure coincidence, others are intent on claiming conspiracy. How your character views this event is up to you.



Open threads will be set up in three forums, each containing a murder. These do not encompass all the murders in the city, only some. These threads are welcome to all characters, though we highly encourage members with law enforcement-related characters to be involved. One will be specifically linked to an ongoing investigation—please locate the overview thread for that case here.





REVEALED IN THE THAW

A drowned body is found at the San Ildefonso Marina.

PINNED AND MOUNTED

An arrangement of bodies around the central park's fountain is discovered.

WITH THE FLIES

Detective Caine and an officer investigate reports of a dead man in a motel.





Known Outlanders within the city may face initial hostility, as biased citizens will consider these foreigners as prime suspects behind the incident. Please thread accordingly.


 


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Mensagem por Funebribus 31st março 2015, 15:24

JON KORTAJARENA
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Mensagem por Funebribus 5th abril 2015, 18:34

579 words. with Rachel and ur friends. Bullet Train, Stephen Swartz feat. Joni Fatora & Chris Petrosino). Wearing this.

Movimentando-se em meio ao amontoado de corpos de modo a ter cada gesto guiado pelas batidas que invadiam seu corpo. Remexendo de forma eufórica e envolvente, conduzia a parceira a fazer o mesmo. O jovem expressava o mesmo sorriso deslumbrante, cada vez mais e mais largo ao decorrer da face pálida e sardenta. A agitação do quadril ─ sempre guiada pela velocidade do som ─ chamava uma atenção fora do comum. Talvez apenas o charme de dois corpos delineados em curvas perfeitas do simbolismo de sensualidade como o casal, fizesse isso por si só. Não era de grande importância. Afinal, desejava isto. Olhos sobre sua pessoa. Uma interação em conjunto a apreciação, viria perfeitamente a calhar. Não precisava de muito esforço. Jamais precisou. Bastou-lhe então, apenas deixar com que tudo fosse conduzido naturalmente. Por fim, finalmente respondeu ao comentário da morena. ─ Com toda certeza─ Precisava que sua pronuncia comumente baixa e arrastada pela tonalidade grave de sua voz tomasse maior altura vindo quase à gritaria para que uma simples frase pudesse ser ouvida.

Estava completamente disperso. Alguns culpariam a bebida. Outros, sabendo do interesse ávido por calor corporal ─ este incessantemente gerado por um instinto carnal ─, culpariam o verdadeiro causador da dispersão. Nomeado como Scott, distante e agindo de forma provocante, expunha seus maiores artifícios para a conquista. Assim como um pavão exibe sua plumagem, os dentes uniformemente alinhados do sorriso pareciam clamar por aquele que dançava em meio à pista. Joshua por sua vez, correspondia. Mostrava de maneira límpida o interesse constante pela oferta oferecida. Todavia, ainda havia a doce mulher ao seu lado. Não um impedimento, mas uma certeza de que a culpa de deixá-la sozinha, o consumiria.

─ Ei, Rachel! ─ Chamou-a. Não temia quanto sua reação. Sabia que a solidão a acompanharia apenas se assim desejasse. Porém, mesmo mediante as situações, ofereceu sua explicação com um simples aceno de cabeça. Indicava pouco à frente uma forma genuína de beleza. Um sinal bastou para que entendesse. O pesar havia sumido. E com isso, partia do meio da multidão ao forçar um contato inesperado. No despedir, colou os lábios cuidadosamente aos dela, não introduzindo a língua, mas permitindo um espaço bastante para que uma mordiscada sobre o inferior deles fosse dada. Uma mania na qual jamais perderia. Exatamente pelas suas conseqüências avassaladoras.

Deu alguns passos, batendo em retirando e seguindo um caminho traçado pelo moreno. Rumava a um ambiente restrito aos homens. O banheiro masculino. Ambiente repleto de repartições. Aonde uma única lhe chamava a atenção. Aquela ocupada por seu guia, o portador da tentação, era esta. Adentrou-a, encurtando o espaço da cabine. Não havia incomodo em estarem tão rentes. Presos corpo-a-corpo.  “O que acontece em Vegas... Fica em Vegas.”, ouviu. Não pestanejou em assentir. Já que a oportunidade de locomover os lábios em quaisquer palavras que fossem, havia sido-lhe retirada. Envolto por seus braços musculosos e movido por uma sensação que exercia um desejo inegável de atarracar um corpo ao outro, foi beijado. A boca vorazmente consumida pela língua e enroladas sem rodeios, o deixava livre para apossar-se do corpo todo. De delineamento largo e bruto, expressando em cada extremo a definição de seus músculos escondidos pelos tecidos de suas vestes, sua força exercida sobre Joshua, mostrava violência. Uma a qual não resistia em ser imposta sobre si. O corpo mantido sobre um domínio capacitava apenas percorrer com mãos aos curtos fios de cabelo, agarrando-os enquanto seus anseios eram cessados.

Num ato de sucção, finalmente dando tempo a necessidade de respirarem, a pele clara era preenchida com uma pigmentação tão avermelhada quanto o sangue. Bastou um curto tempo para que Scott descesse ao seu pescoço e o marcasse, novamente retornando a impor Joshua a permanecer no conflito entre a necessidade de respirar e o beijar.

A situação ganha cada vez mais calor e os leva mais próximos do sexo. Gostoso e hábil. Eram as palavras que o definiam.

Moving like the speed of sound. Feet can't keep on the ground Can't stay in one place, Keep moving like a bullet train. Like a bullet train!
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Mensagem por Funebribus 11th abril 2015, 22:41

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Mensagem por Funebribus 11th abril 2015, 22:42

ROBBIE BEESER
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Mensagem por Funebribus 20th abril 2015, 01:37

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This is the part when I break free, 'Cause I can't resist it no more.
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Mensagem por Funebribus 20th abril 2015, 01:51

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Mensagem por Funebribus 20th abril 2015, 18:14

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É de uma demora infernal. As manchas negras que formam sua íris, destacavam-se em meio a sua branquidão. A pele pálida e recheada de pintas era banhada pelo sol. Expunha o corpo esculturalmente delineado, de forma a indelicadamente, chamar atenção. Um ato costumeiro. A beleza fora criada para a exposição. Ainda que haja julgamentos sobre quais formas serão as ideias a cada olhar. Este era o bastardo. Constantemente ligado à problemas e situações constrangedoras aos seus familiares, não vinha a ser a principal preocupação de seus parentes. Acabando por fim, a não cessar seus atos insanos ou parcialmente denominados de tal modo. Assim é a espera dele. Preenchida por uma busca mental demasiada profunda. Efeito da falta de nicotina ou mesmo de qualquer outra substância relacionada a sua constante felicidade ou apenas uma reflexão de uma pensador? Bem, digamos que qualquer uma das alternativas acabariam por ter o mesmo final. Serem uma somente. O silêncio fez se presente. Nem mesmo a brisa que levava a branca areia pela extensão espaçosa que era o ambiente causava um som se quer.





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Mensagem por Funebribus 21st abril 2015, 00:01

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É de uma demora infernal. As manchas negras que formam sua íris, destacavam-se em meio a sua branquidão. A pele pálida e recheada de pintas era banhada pelo sol. Expunha o corpo esculturalmente delineado, de forma a indelicadamente, chamar atenção. Um ato costumeiro. A beleza fora criada para a exposição. Ainda que haja julgamentos sobre quais formas serão as ideias a cada olhar. Este era o bastardo. Constantemente ligado à problemas e situações constrangedoras aos seus familiares, não vinha a ser a principal preocupação de seus parentes. Acabando por fim, a não cessar seus atos insanos ou parcialmente denominados de tal modo. Assim é a espera dele. Preenchida por uma busca mental demasiada profunda. Efeito da falta de nicotina ou mesmo de qualquer outra substância relacionada a sua constante felicidade ou apenas uma reflexão de uma pensador? Bem, digamos que qualquer uma das alternativas acabariam por ter o mesmo final. Serem uma somente. O silêncio fez se presente. Nem mesmo a brisa que levava a branca areia pela extensão espaçosa que era o ambiente causava um som se quer.





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Mensagem por Funebribus 21st abril 2015, 00:14

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Mensagem por Funebribus 21st abril 2015, 00:36

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É de uma demora infernal. As manchas negras que formam sua íris, destacavam-se em meio a sua branquidão. A pele pálida e recheada de pintas era banhada pelo sol. Expunha o corpo esculturalmente delineado, de forma a indelicadamente, chamar atenção. Um ato costumeiro. A beleza fora criada para a exposição. Ainda que haja julgamentos sobre quais formas serão as ideias a cada olhar. Este era o bastardo. Constantemente ligado à problemas e situações constrangedoras aos seus familiares, não vinha a ser a principal preocupação de seus parentes. Acabando por fim, a não cessar seus atos insanos ou parcialmente denominados de tal modo. Assim é a espera dele. Preenchida por uma busca mental demasiada profunda. Efeito da falta de nicotina ou mesmo de qualquer outra substância relacionada a sua constante felicidade ou apenas uma reflexão de uma pensador? Bem, digamos que qualquer uma das alternativas acabariam por ter o mesmo final. Serem uma somente. O silêncio fez se presente. Nem mesmo a brisa que levava a branca areia pela extensão espaçosa que era o ambiente causava um som se quer.

"Por que diabos ele demora tanto?", questionou-se. Aquele por quem ansiava contando os segundos minuciosamente, estava completamente atrasado. O perigo de estar subjeito a esta forma delinquente de se divertir não era nada. A dependência, igualmente. Ambas que acabam sendo postas de lado no simples declarar de tédio. Fazia aquilo por um desejo de estar em um meio comum para aqueles de sua idade. Ainda sim, ser paciente com atrasos não era uma virtude que ele pudesse apresentar. Nunca.

Cuidadosamente, estupefato pela espera, arrastou os dedos por entre o espaço que havia de si até a mochila largada ao lado da pedra e por fim, puxando o celular de determinado bolso. Seus dedos percorreram rapidamente pela tela, discando o número daquele que forneceria sua alegria momentânea. Pôs o aparelho em contato com o orifício auditivo ─ vulgo ouvido ─ enquanto aguardava a ligação. Diferentemente do tempo prolongado da entrega, a chamada foi atendida rápida. ─ Ei, Chuck. Cadê o meu pedido? Você está atrasado quase meia-hora. ─ Expunha a insatisfação com o serviço prestado, focando-se basicamente em manter o olhar sob a bela imagem proporcionada pela praia. Ouvia atentamente a reposta. Sorriu e acabou por desligar. A entrega estava à caminho e bem, acompanhada de uma inocente entregadora. O homem ao celular, havia explicado basicamente como ela estava e sua descrito sua aparência física. Indicações aonde ela deveria o encontrar haviam sido dadas e se o drogado ali apresente a avistasse, bastava a abordar. Seria simples e rápido. Sem muitos rodeios.

***

Breves minutos após a ligação, elétrico, ergue seu corpo ao avistar de longe o breve indício de que poderia ser sua procurada. Carregando uma bolsa pequena e exibindo as madeixar laranjadas de um ruivo chamativo, buscou ganhar proximidade. As passadas pesadas devido a areia se esticavam de modo a diminuir o espaço entre eles. E quando próximo o bastante, se anunciou. Acreditava que um modo comum de abordar uma pessoa, o levaria a realmente ter certeza do que lhe fora informado. ─ Perdida? ─ Expunha uma das suas facetas mais atraentes ─ além do próprio corpo já exposto pela camisa de botões aberta até boa parte do abdômen, era como se não a usasse até. O sorriso. Seu modo primordial de alcançar o desejo. A arcada dentária perfeitamente uniforme e branca, ainda que o fumo viesse tentando deixar suas marcas nela. Uma tentativa tão falha quanto resistir àquela extensão labial do sorriso. Doce, atraente, perverso e demasiadamente apreciado.





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Mensagem por Funebribus 25th abril 2015, 12:56

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