— ᴛιᴍᴇ ᴛᴜʀɴᴇʀ
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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:12


Yo Ho, ahoy and avast
Being a pirate is really badass!
Sea & dust, guys!
Yo Ho, ahoy and avast
Being a pirate is really badass!
Sea & dust, guys!
Yo Ho, ahoy and avast
Being a pirate is really badass!
Sea & dust, guys!
Yo Ho, ahoy and avast
Being a pirate is really badass!
Sea & dust, guys!
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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:20


como toda história tem um início, as raças também tem. descubra de onde vieram, como deram origem ao caos. venha conhecer os dominantes da nova era


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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:26



V
1° nome
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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:29


word V
You can't erase us, can't move when we bite
Don't dare to fool us, we know if you lie


1.

Quando era inverno fazia frio, muito frio de acordo com sua posição geográfica, mas eles não sabiam o porquê. O país nem sequer tinha nome. Era o início dos tempos, o primórdio. Ainda vestiam trapos, um ano desconhecido antes da existência da coerência. Porém, enquanto se perguntavam quais eram seus propósitos, enquanto descobriam como fazer fogo, como encontrar comida, como viver, as mães engravidavam e tinham filhos. Neste mesmo inverno, num dos primeiros invernos da humanidade, nascia um bebê de gênero masculino, que logo seria chamado de Lithüm. Lithüm nasceu e sua mãe morreu de hemorragia, pois eles nem sequer sabiam o que acontecia com ela. Ele foi nomeado por seu pai, quando tinha cinco anos, pois havia sido a primeira palavra que aprendera a falar. Lithüm crescera e aprendera tudo o que seu pai ensinara... Como caçar, como conseguir sua presa, como viver num mundo primordial. Dois anos depois de seu nascimento, seu pai se juntou à outra mulher, e ela teve Lörn, irmão mais novo de Lithüm. Lithüm e Lörn eram como unha e carne. Lithüm possuía cabelos tão loiros que chegavam a parecer brancos, enquanto Lörn possuía madeixas alaranjadas, sendo ruivo. Quando completou vinte e seis anos, um novo povoado se juntou à sua vila primordial, e com eles chegou a linda jovem albina, que se chamava Svekr. Svekr tinha olhos profundamente azuis, quase transparentes, uma pele branca e rosada, um sorriso encantador, sardas embaixo dos olhos. Encantou a todos com sua generosidade e seu bom coração, inclusive os irmãos inseparáveis, que agora se tornariam rivais. Lithüm foi o primeiro a revelar sua curiosidade pela jovem à seu irmão, e logo Lörn admitiu também. Os dois prometeram que não deixariam isto subir à cabeça, mas graças a um amor, a vida dos três mudaria para sempre.
Já fazia 3 anos que o novo povoado havia chegado, agora com vinte e nove anos e Lörn com vinte e sete, Lithüm continuava sua rotina naquele dia de verão. Porém, no fundo de seu peito, sentiu que algo de ruim estava para acontecer. O pai dos irmãos já estava velho, com cabelos grisalhos e rugas quando sorria, mas isto não o impedia de ir à caça com os mais jovens, e era o que havia feito naquela manhã. Enquanto afiava sua pedra cinzenta, ouviu o retorno dos caçadores. Logo um rosto atormentado se revelou através do forte raio de sol, com olhos vermelhos de choro, Squel, um dos homens que havia ido naquela manhã, suspirou fundo e despejou tais palavras: "Seu pai foi atacado por lobos. Ele perdeu muito líquido vermelho, não pudemos... Salvá-lo". Ao ouvir as palavras de Squel, Lithüm levantou-se do chão e correu para o grupo de homens que se amontoava ao redor do cadáver azulado de seu pai. Se ajoelhou, segurou o rosto de seu progenitor e pôs-se a chorar.
Uma semana depois, Lörn e Svekr deram a notícia que mudaria tudo: Iriam se "juntar". Estavam apaixonados, queriam ter filhos, dividir uma vida. E seria na vila natal de Svekr. Com a perda do pai, a traição do irmão, a perda de Svekr para o sangue do seu sangue, e agora a ausência permanente dos dois, Lithüm não suportou. Saiu correndo pela floresta como um louco. Repetia o tempo inteiro em sua mente: "E que os lobos também me matem!". Não suportava aquela vida, era dolorosa demais. Descobriu um tempo depois, que mesmo a eternidade não lhe tira a dor da vida. Ele correu até escurecer e seus membros doerem como se ele estivesse morrendo. Se ajoelhou à frente a um lago e bebeu sua água... Porém, enquanto lavava o rosto coberto por suor, viu uma luz vermelha. Uma luz vermelha no fundo do lago.
Lithüm estendeu a mão pálida e a pegou, observou-a por um tempo... Parecia diamante, um formato circular, vermelha escarlate. Decidiu que a guardaria e não daria nome à ela. Ela o lembrava sua dor, parecia sua dor em forma material. Voltou para casa, e ao chegar lá olhou nos olhos do irmão.
❝ Desculpe, Lithüm. ❞ Ouviu Lörn dizer, ajoelhado ao seu lado.
❝ Vai mesmo embora? ❞
❝ Sim. Eu sinto vontade de ficar com ela, sei que sente isto também, mas... ❞

Lithüm apenas meneou a cabeça e levantou, indo para fora. Dois dias depois eles foram embora.

Já haviam se passado cinco anos desde que eles haviam ido embora, Lithüm havia se envolvido com outras mulheres, encontrado novos amigos, até que regrediram à vila de Lörn para visitá-los. Quando chegaram acompanhados por quatro crianças - três meninos e uma menina -, Lithüm sentiu que, assim que olhou nos olhos delas, algo havia mudado dentro dele. Eles se alojaram na casa de Lithüm, relembraram os velhos tempos. Era aniversário de morte do pai dos irmãos, e juntamente com a visita, Lithüm se tornou um ser deprimido e desagradável, então resolveu sair para tomar um ar. Ao lado de fora lembrou-se de sua pedra que guardava com tanto carinho, tirou-a do bolso e ela parecia mais vermelha, como sua dor. Olhou para a floresta, sentiu seu estômago embrulhar e uma vontade incontrolável tomar conta de si. Correu pela floresta como naquele maldito dia, mas desta vez, após passar pelo rio, Lithüm não encontrou o caminho de casa. Caminhou até a madrugada, faminto e com frio, Lithüm sentou-se à beira de uma árvore que parecia ter apenas galhos. Estava frustrado, com ódio. Descontou sua raiva em socos na árvore. Seus punhos já estavam sangrando quando viu pelo canto do olho esquerdo algo preto passar ao seu lado. Virou-se para frente e viu: Ao redor de Lithüm, uma camada espessa de algo preto como névoa sobrevoava pelo chão, indo em direção a um ser que pairava à frente do homem. A luz da lua iluminava a entidade sem nome, e ela sorriu. Seus dentes pareciam garras, e seus olhos eram totalmente pretos. Sua pele? Ele nem parecia ter pele, nem cabelo ou nariz. Era um ser esguio e grande, com uma capa preta que cobria-o até os olhos, e vestia-o até onde as sombras o circulavam.
❝ Vejo que encontrou minha pedra. ❞ Sem saber o que dizer, Lithüm continuou encarando o ser. Se entreolharam até que ela voltou a falar. ❝ Veja sua cor, Lithüm. ❞ O homem de cabelos quase brancos tirou a pedra do bolso e a olhou. Estava mais viva e vermelha que nunca, um vermelho escuro e vivo. ❝ Ela é sua dor, não é? Deixe-me lhe dizer uma coisa: Ninguém naquela vila se importa contigo, meu caro. A mulher que amas não o ama, seu irmão de sangue o traiu, todos o abandonaram...❞
A frustração voltou a perfurar as entranhas de Lithüm, até ele começar a chorar de ódio.
❝ Eles o abandonaram, Lithüm. ❞ Ouvia a voz do ser cada vez mais próxima. Ela chegou até perto dele, ele sentiu as sombras o invadirem, ergueu sua cabeça e viu os olhos do ser fixos no seu. ❝ Mas eu não lhe abandonei jamais. E irei lhe ajudar, filho... Irei lhe ajudar... Você quer se vingar, não quer? ❞ Lithüm imaginou por um milésimo de segundo arrancando a cabeça de seu irmão e machucando a mulher que amava, e fez que sim. ❝ Então vamos fazer um trato: Você me dá sua pureza, e eu lhe darei o que quer. ❞
Quando fez o trato com a entidade, Lithüm não sabia que estava fazendo a pior coisa que qualquer ser humano havia feito na história - e aquilo era o início da história, então talvez erros tivessem de ser cometidos. Ele caiu no sono logo após a entidade sumir, e quando acordou estava num estado deplorável. Estava deitado em sua cama, doente. Feridas haviam se aberto em sua pele, a febre aumentava e parecia que sua cabeça ia explodir... Até que, numa manhã chuvosa, Lithüm morreu.

Quando acordou, sentiu areia em seus pulmões e o gosto dela em sua boca. O que diabos acontecia ali? Tentou abrir os olhos, mas não conseguiu, então começou a se desenterrar-se. Ele havia sido enterrado no meio da floresta, onde todos os outros corpos da vila estavam. Ele havia morrido? Mas não lembrava de ter morrido. Ao se desenterrar, viu em seu corpo um tecido diferente, elegante como no dos outros cadáveres. Cambaleeou até o rio. Se sentia estranho, se sentia vivo como nunca antes. Conseguia ouvir o chacoalhar das folhas nas árvores. Conseguia sentir o vento passar por seus poros, conseguia ver claramente tudo mesmo na escuridão total. Ajoelhou-se pela milésima vez em frente ao rio, e quando ia lavar o rosto... O reflexo mostrou-lhe o que ele havia se tornado. Quando dizem que vampiros não aparecem em espelhos, não tem sombra ou reflexos, estão enganados. Ele viu sua cor cadavérica, seus olhos vermelhos - como a pedra, é como se tivessem adquirido a cor da pedra -, seus dentes brancos e belos - bem afiados. Estava lindo como a lua, ou o amanhecer. Então andou até chegar próximo à vila, e percebeu o que lhe incomodara a viagem inteira: Sua garganta ardia como se estivesse pegando fogo, seu corpo doía como se tivessem lhe dado uma surra, seus ossos rangiam como se estivessem quebrados, quando o vento tocava seus poros, era como se estivesse sem pele. Quando se é vampiro os sentidos e os sentimentos se aguçam, e quando viu Svekr acariciando o rosto de Lörn, seu coração doeu como se tivesse levado uma facada.
Seu ódio e sua dor transformaram-no num monstro maior do que si mesmo. Ele destruiu sua vila inteira, torturou seu irmão e Svekr até a morte, bebeu o sangue de todos eles... As veias em seu rosto causadas pela sede/fome sumiram, seus olhos apagados voltaram a ser vermelhos escarlate e vivos...
Quando se ajoelhou à frente do fogo que tomava conta de todas as casas improvisadas de madeira e pedra, Lithüm viu seu criador à sua frente com um sorriso no rosto e os dentes afiados se aproximando. A criatura sentou-se à frente de Lithüm e com uma voz estrondosa, proferiu tais palavras:
❝ Agora és um ser da noite assim como eu. Não possues alma ou salvação. Descobre tuas fraquezas sozinho, Lithüm. Mas filho, veja esta criatura que implora seu olhar. ❞ Lithüm ergueu a cabeça e olhou nos olhos do ser pela segunda vez. ❝ Você dizimará nações, você é... O lorde! ❞

2. e então?

Lithüm foi o primeiro vampiro, e por tanto, por muitos milênios, o lorde. Sua morte foi trágica, no período dos regressantes. Na época ele estava na Áustria, dono de muito ouro e reputação exuberante. Foi caçado, e aprisionado. Morreu após passar anos sem sangue no organismo, quando seus parceiros já haviam conseguido libertá-lo. um fracasso, sem dúvidas. Seu legado perpetua até hoje, e os imortais o agradecem internamente - ou não - pelo caos, e pela morte, é claro, pois sem ela quem seriam?


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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:31



WOD

"fly on
the wings of despair."


ANO ATUAL
2567


COMO ME AMBIENTO?
SIMPLES, CLIQUE AQUI


RAÇAS
V
L
G
E
I
S


Os humanos destruíram seu próprio mundo.
Alguns diziam que iríamos acabar em fogo, outros em gelo e muitos  com pedras gigantes do espaço colidindo com a terra... Cada um tinha sua ideia de 'fim', mas nunca pensaram que eles mesmos iriam auto-destruir o mundo em que viviam. Com todas as usinas nucleares, a poluição, vandalismo, violência, mortes e etc, o mundo foi então se deteriorando cada vez mais, entrando numa época conturbada agora conhecida como "Declínio". Chamavam assim porque pessoas começavam a morrer e uma terceira guerra mundial foi selada em 20 anos, transformando o único mundo que conhecíamos num verdadeiro inferno. Foi pior do que qualquer radiação solar, abdicação do sol de nos propor luz e nos deixar morrer congelados, tsunamis mundiais, meteoros atingindo a terra ou o apocalipse bíblico; as pessoas começaram a transformar a terra já deteriorada mais do que já estava transformada, e com o passar dos anos terremotos foram acontecendo quase todos os dias por todo o mundo, os continentes estavam se juntando.
No ano de 2340, após a estrutura terrestre quase se desintegrar, a miséria tomar conta de quase todo o globo terrestre, a terra entrou em estado medieval-moderno, e, como se já não bastasse a junção dos continentes, a quebra de terras, forçando automaticamente vários países a perderem metade de seu território para o oceano e as dificuldades que os humanos estavam passando, eles descobriram que não estavam sozinhos. Em 2340 - ano de 266, como chamavam - os vampiros e licantropos tomaram conta da terra, no início surgiram muitos conflitos, e quem se prejudicava eram os humanos. Deixando a vida humana mais complicada do que já estava. As três raças foram surpreendidas por uma nova: Os gwrach (tradução galês para "bruxas"), e logo depois os elfos.  Porém com o tempo, quando o mundo já estava formado em um continente só o líder vampírico (Burkhard Leistkows) e o líder licantropo (Mikhail Völkers), como tinham muito dinheiro (Kham) e todo um império decidiram assim formar uma aliança temporária para dividir as áreas.  Leistkows, como sabia que sua raça não suportava o sol ficou com a parte que menos se aproximava dele, e Völkers com o Norte. Os humanos que viviam nessa áreas podiam escolher entre ficar e se transformar nos seus agora perspectivos "donos" ou ir para a área central entre Edelweiss (território lícantropo ao norte) e Vollbrecht (território vampírico ao sul). Muitos humanos, como não tinham como se locomover de uma distância tão imensa para a outra decidiram ficar e se submeter às raças a quem foram-lhe entregues. Outros foram para o centro e recomeçaram do zero. Declarados inimigos mortais, as duas raças nunca se batiam de frente, mas quando isso acontecia era vida ou morte, matar para não morrer. Para piorar a situação dos mortais, os bruxos e os elfos, estes - não tão agressivos quanto os vampiros e licantropos - pegaram metade do território humano e dividiram para ambas as raças. Os Elfos e os Gwrach não queriam permanecer ao lado dos humanos e formaram por si mesmo seus territórios - embora Edelweiss e Vollbrecht fosse mil vezes maior do que os deles.  Os Gwrach nomearam sua pequena área ao Leste de Fries, e assim conseguiram se recompor em tal lugar. Já os Elfos nomearam sua área ao Oeste de Dungelöff, caçando mais da sua espécie para ter mais força com seu pequeno império que foi crescendo com o tempo. Com seus territórios já dividos a parte central ficou à disposição dos humanos, eles nomearam sua área de Hähle. Mas nem tudo é como planejamos e nem todas as raças ficaram em suas respectivas áreas, muitos deles migraram para Hähle. E então uma guerra começou entre todas as raças, nenhuma delas ganhou pois cada uma tinha sua vantagem, muitos das quatro raças foram perdidos, e eles precisavam se recompor então começaram a atacar os humanos e trazer cada um para seu lado. No fim da guerra os humanos foram os que mais perderam, e com o tempo tiveram que se acostumar com isso.
Estava fora do alcance dos humanos tomar algum tipo de autoridade para os não-humanos, tornando-se vulneráveis para os mesmos. Trinta anos depois, quando tudo parecia calmo e tranquilo, cada macaco no seu galho, os 'monstros' começaram a voltar a frequentar Hähle por falta de comida ou simplesmente por estar tedioso demais em seus territórios. Edelweiss estava cansado de devorar animais, e Vollbrecht não estava nem um pouco feliz em beber aquele sangue nada saboroso, sem falar que os elfos precisavam de novas sementes para seus 'experimentos' e os bruxos... Bem, talvez socializar. O fato é que ninguém parecia satisfeito, e agora os humanos também não. Então os líderes das cinco partes decidiram fundar o Mercado Negro, onde se vendia sangue dos cadáveres para o Centro de Reabastecimento em Vollbrecht, e seus órgãos eram vendidos para Edelweiss. Sementes novas eram colocadas à venda para os elfos, e utensílios novos para os bruxos. Porém, como sempre, nada é realmente o que parece. O Mercado Negro fez seu nome ter um significado nada agradável, eles começaram a vender sangue sabotado aos vampiros - sangue de um humano/cadáver infectado pela licantropia - e órgãos sabotados para os lobisomens - órgãos de vampiros mortos. Ambos eram como veneno, um gole, uma morte; uma mordida, uma morte. Também vendiam sementes falsas aos elfos, e utensílios quebrados aos bruxos. Nada disto era mortal para estes, é claro, mas não deixava de ser incômodo.
Como Hähle sempre havia sido judiado, e os humanos precisavam manter o Kham - dinheiro - em rotação, alguns das famílias se voluntariavam para serem vendidos no Mercado Negro como humanos escravos. Um erro. Os vampiros foram os primeiros a comprar, eles sempre conseguiam tudo o que queriam com aqueles penetrantes olhos vermelhos. De início os humanos hesitaram, mas depois eles concordaram ao ver suas famílias com os estômagos vazios. Como eu havera dito, um erro. O pior erro da história.
No início os humanos escravos serviam apenas para limpar a casa ou cuidar de afazeres aleatórios como uma empregada doméstica, mas depois, como sádicos, os vampiros pensaram "Porque não podemos tirar mais proveito da situação, quando eles são nossos por direito?", e então começou-se o limbo para os humanos. As famílias vampíricas começaram a comprar sempre casais, e no começo ninguém entendeu o porquê, parecia que pensavam juntos, numa mesma sintonia, numa mesma maldade, sádicos, psicopatas. Eles se aproveitavam dos humanos de todas as formas possíveis, tinham de satisfazer toda a família, os gostos eram dos mais variados, e por isso casais. Os vampiros também encontraram outras formas de machucar os humanos: tirando seu sangue, e como eles poderiam muito bem comprar outros quando bem entendessem, muitas vezes eles os deixava morrer de anemia ou alguma doença qualquer. Em estágios mais graves - por conta da falta de cálcio e etc - até mesmo uma simples gripe podia matar um humano. Já os do Norte eram menos maldosos, eles pegavam humanos escravos apenas para mandá-los trabalhar na lavoura, cuidar de seus filhos, e muitas vezes - ou raramente - os compravam apenas para matar. Os elfos e bruxos... Sabe-se lá o que se faziam com os humanos escravos, mas os seres da floresta e os que possuíam magia em suas veias não eram lá tão santinhos. E os humanos que entraram em seus territórios nunca retornaram. Com o passar do tempo se iniciou o ano de 2567. Uma era medieval pós-moderna com humanos judiados, lícantropos bravos, vampiros sádicos, elfos suspeitos, criaturas marítimas recém chegadas do fundo do oceano, uma nova e incrível raça, e bruxos psicopatas...



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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:35


aqui se encontram os photoplayers já registrados. para registrar seu photoplayer vá no tópico de registro, e tenha certeza de que o que escolheu ainda não está ocupado ou não está no photoplayer help.
et a viginti





ladies!

NOME DO PP //  NOME DO PERSONAGEM




gentlemans!

NOME DO PP //  NOME DO PERSONAGEM




upcoming

NOME DO PP ,  RESERVADO ATÉ 00.00
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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 09:37




infância

Nos campos além de grandes metrópoles medievais, era possível observar um alto nível de mortalidade infantil. São vários fatores que elevam esse índice, tais como as baixíssimas condições de higiene e sobrevivência. Vale citar que um dos costumes dos que habitavam os campos além das muralhas, era o de não dar nome a uma criança antes que ela atingisse a uma idade segura. Entendemos por idade segura, uma idade onde o risco de onde o risco de doenças e mortalidade encontra-se mais ameno. Os filhos dos camponeses sempre tiveram um índice muito baixo de sobrevivência, por esse motivo, é que a fertilidade esteve ligada diretamente ao tamanho da família, e não aos índices de natalidade. Para constituir uma família numerosa, muitas vezes um camponês tinha vários filhos não nascidos. E devido à alta taxa de mortalidade e ao baixo índice de sobrevivência, os homens tendiam a ignorar as crianças até que chegassem a uma idade segura, para que pudessem ser inseridos nos meios de trabalhos. Muitas vezes as mães entregavam seus filhos às amas-de-leite desde cedo – em torno dos sete anos – para trabalhar no serviço doméstico em casas burguesas ou junto de mestres nas oficinas.

Era através do serviço doméstico que o mestre transmitia a uma criança, não ao seu filho, mas filho de outro homem, a bagagem de conhecimentos, a experiência prática e o valor humano que pudesse possuir.


Por outro lado, afirma-se que o envio das crianças às amas-de-leite, muitas vezes, consistia na única opção diante de uma situação familiar precária. Da mesma forma, o trabalho, como necessidade de sobrevivência, não era desvalorizada, e a educação dava-se, principalmente pelo aprendizado prático. Entre a nobreza, as crianças eram responsáveis pela perpetuação do nome da família e por incrementar laços familiares através de casamentos arranjados ainda no berço.




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Mensagem por Funebribus 10th novembro 2015, 11:38

& in the endi'd do it all again

post goes here.
Fall to your knees, bring on the rapture Blessed be the boys time can’t capture On film or between the sheets I always fall from your window to the pitch black streets And with the black banners raised As the crooked smiles fade Former heroes who quit too late Who just wanna fill up the trophy case again and in the end i'd do it all again i guess you're my best friend Don’t you know that the kids aren't al-, kids aren’t alright? I’ll be yours When it rains it pours Stay thirsty like before Don’t you know that the kids aren't al-, kids aren’t alright?
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Mensagem por Funebribus 10th dezembro 2015, 14:46

Nada mais é, do que o espaço para regras. É ponderável que atente-se a este domínio antes de iniciar sua jornada em nosso espaço. Possuímos uma colocação diferente dos demais RPG's familiarizados com a mesma temática de real life. Conheça nossos critérios e adjuntos básicos e não ir contra as demandas deixadas pela administração.
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Mensagem por Funebribus 20th dezembro 2015, 15:32





Fly on the wings of despair No one is holding you back. The call of the wild is internal.

storyteller
first and last
founder staff

DESPAIR
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