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como toda história tem um início, as raças também tem. descubra de onde vieram, como deram origem ao caos. venha conhecer os dominantes da nova era |
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word V You can't erase us, can't move when we bite Don't dare to fool us, we know if you lie |
Quando era inverno fazia frio, muito frio de acordo com sua posição geográfica, mas eles não sabiam o porquê. O país nem sequer tinha nome. Era o início dos tempos, o primórdio. Ainda vestiam trapos, um ano desconhecido antes da existência da coerência. Porém, enquanto se perguntavam quais eram seus propósitos, enquanto descobriam como fazer fogo, como encontrar comida, como viver, as mães engravidavam e tinham filhos. Neste mesmo inverno, num dos primeiros invernos da humanidade, nascia um bebê de gênero masculino, que logo seria chamado de Lithüm. Lithüm nasceu e sua mãe morreu de hemorragia, pois eles nem sequer sabiam o que acontecia com ela. Ele foi nomeado por seu pai, quando tinha cinco anos, pois havia sido a primeira palavra que aprendera a falar. Lithüm crescera e aprendera tudo o que seu pai ensinara... Como caçar, como conseguir sua presa, como viver num mundo primordial. Dois anos depois de seu nascimento, seu pai se juntou à outra mulher, e ela teve Lörn, irmão mais novo de Lithüm. Lithüm e Lörn eram como unha e carne. Lithüm possuía cabelos tão loiros que chegavam a parecer brancos, enquanto Lörn possuía madeixas alaranjadas, sendo ruivo. Quando completou vinte e seis anos, um novo povoado se juntou à sua vila primordial, e com eles chegou a linda jovem albina, que se chamava Svekr. Svekr tinha olhos profundamente azuis, quase transparentes, uma pele branca e rosada, um sorriso encantador, sardas embaixo dos olhos. Encantou a todos com sua generosidade e seu bom coração, inclusive os irmãos inseparáveis, que agora se tornariam rivais. Lithüm foi o primeiro a revelar sua curiosidade pela jovem à seu irmão, e logo Lörn admitiu também. Os dois prometeram que não deixariam isto subir à cabeça, mas graças a um amor, a vida dos três mudaria para sempre.
Já fazia 3 anos que o novo povoado havia chegado, agora com vinte e nove anos e Lörn com vinte e sete, Lithüm continuava sua rotina naquele dia de verão. Porém, no fundo de seu peito, sentiu que algo de ruim estava para acontecer. O pai dos irmãos já estava velho, com cabelos grisalhos e rugas quando sorria, mas isto não o impedia de ir à caça com os mais jovens, e era o que havia feito naquela manhã. Enquanto afiava sua pedra cinzenta, ouviu o retorno dos caçadores. Logo um rosto atormentado se revelou através do forte raio de sol, com olhos vermelhos de choro, Squel, um dos homens que havia ido naquela manhã, suspirou fundo e despejou tais palavras: "Seu pai foi atacado por lobos. Ele perdeu muito líquido vermelho, não pudemos... Salvá-lo". Ao ouvir as palavras de Squel, Lithüm levantou-se do chão e correu para o grupo de homens que se amontoava ao redor do cadáver azulado de seu pai. Se ajoelhou, segurou o rosto de seu progenitor e pôs-se a chorar.
Uma semana depois, Lörn e Svekr deram a notícia que mudaria tudo: Iriam se "juntar". Estavam apaixonados, queriam ter filhos, dividir uma vida. E seria na vila natal de Svekr. Com a perda do pai, a traição do irmão, a perda de Svekr para o sangue do seu sangue, e agora a ausência permanente dos dois, Lithüm não suportou. Saiu correndo pela floresta como um louco. Repetia o tempo inteiro em sua mente: "E que os lobos também me matem!". Não suportava aquela vida, era dolorosa demais. Descobriu um tempo depois, que mesmo a eternidade não lhe tira a dor da vida. Ele correu até escurecer e seus membros doerem como se ele estivesse morrendo. Se ajoelhou à frente a um lago e bebeu sua água... Porém, enquanto lavava o rosto coberto por suor, viu uma luz vermelha. Uma luz vermelha no fundo do lago.
Lithüm estendeu a mão pálida e a pegou, observou-a por um tempo... Parecia diamante, um formato circular, vermelha escarlate. Decidiu que a guardaria e não daria nome à ela. Ela o lembrava sua dor, parecia sua dor em forma material. Voltou para casa, e ao chegar lá olhou nos olhos do irmão.
❝ Sim. Eu sinto vontade de ficar com ela, sei que sente isto também, mas... ❞
Lithüm apenas meneou a cabeça e levantou, indo para fora. Dois dias depois eles foram embora.
Já haviam se passado cinco anos desde que eles haviam ido embora, Lithüm havia se envolvido com outras mulheres, encontrado novos amigos, até que regrediram à vila de Lörn para visitá-los. Quando chegaram acompanhados por quatro crianças - três meninos e uma menina -, Lithüm sentiu que, assim que olhou nos olhos delas, algo havia mudado dentro dele. Eles se alojaram na casa de Lithüm, relembraram os velhos tempos. Era aniversário de morte do pai dos irmãos, e juntamente com a visita, Lithüm se tornou um ser deprimido e desagradável, então resolveu sair para tomar um ar. Ao lado de fora lembrou-se de sua pedra que guardava com tanto carinho, tirou-a do bolso e ela parecia mais vermelha, como sua dor. Olhou para a floresta, sentiu seu estômago embrulhar e uma vontade incontrolável tomar conta de si. Correu pela floresta como naquele maldito dia, mas desta vez, após passar pelo rio, Lithüm não encontrou o caminho de casa. Caminhou até a madrugada, faminto e com frio, Lithüm sentou-se à beira de uma árvore que parecia ter apenas galhos. Estava frustrado, com ódio. Descontou sua raiva em socos na árvore. Seus punhos já estavam sangrando quando viu pelo canto do olho esquerdo algo preto passar ao seu lado. Virou-se para frente e viu: Ao redor de Lithüm, uma camada espessa de algo preto como névoa sobrevoava pelo chão, indo em direção a um ser que pairava à frente do homem. A luz da lua iluminava a entidade sem nome, e ela sorriu. Seus dentes pareciam garras, e seus olhos eram totalmente pretos. Sua pele? Ele nem parecia ter pele, nem cabelo ou nariz. Era um ser esguio e grande, com uma capa preta que cobria-o até os olhos, e vestia-o até onde as sombras o circulavam.
A frustração voltou a perfurar as entranhas de Lithüm, até ele começar a chorar de ódio.
Quando fez o trato com a entidade, Lithüm não sabia que estava fazendo a pior coisa que qualquer ser humano havia feito na história - e aquilo era o início da história, então talvez erros tivessem de ser cometidos. Ele caiu no sono logo após a entidade sumir, e quando acordou estava num estado deplorável. Estava deitado em sua cama, doente. Feridas haviam se aberto em sua pele, a febre aumentava e parecia que sua cabeça ia explodir... Até que, numa manhã chuvosa, Lithüm morreu.
Quando acordou, sentiu areia em seus pulmões e o gosto dela em sua boca. O que diabos acontecia ali? Tentou abrir os olhos, mas não conseguiu, então começou a se desenterrar-se. Ele havia sido enterrado no meio da floresta, onde todos os outros corpos da vila estavam. Ele havia morrido? Mas não lembrava de ter morrido. Ao se desenterrar, viu em seu corpo um tecido diferente, elegante como no dos outros cadáveres. Cambaleeou até o rio. Se sentia estranho, se sentia vivo como nunca antes. Conseguia ouvir o chacoalhar das folhas nas árvores. Conseguia sentir o vento passar por seus poros, conseguia ver claramente tudo mesmo na escuridão total. Ajoelhou-se pela milésima vez em frente ao rio, e quando ia lavar o rosto... O reflexo mostrou-lhe o que ele havia se tornado. Quando dizem que vampiros não aparecem em espelhos, não tem sombra ou reflexos, estão enganados. Ele viu sua cor cadavérica, seus olhos vermelhos - como a pedra, é como se tivessem adquirido a cor da pedra -, seus dentes brancos e belos - bem afiados. Estava lindo como a lua, ou o amanhecer. Então andou até chegar próximo à vila, e percebeu o que lhe incomodara a viagem inteira: Sua garganta ardia como se estivesse pegando fogo, seu corpo doía como se tivessem lhe dado uma surra, seus ossos rangiam como se estivessem quebrados, quando o vento tocava seus poros, era como se estivesse sem pele. Quando se é vampiro os sentidos e os sentimentos se aguçam, e quando viu Svekr acariciando o rosto de Lörn, seu coração doeu como se tivesse levado uma facada.
Seu ódio e sua dor transformaram-no num monstro maior do que si mesmo. Ele destruiu sua vila inteira, torturou seu irmão e Svekr até a morte, bebeu o sangue de todos eles... As veias em seu rosto causadas pela sede/fome sumiram, seus olhos apagados voltaram a ser vermelhos escarlate e vivos...
Quando se ajoelhou à frente do fogo que tomava conta de todas as casas improvisadas de madeira e pedra, Lithüm viu seu criador à sua frente com um sorriso no rosto e os dentes afiados se aproximando. A criatura sentou-se à frente de Lithüm e com uma voz estrondosa, proferiu tais palavras:
Lithüm foi o primeiro vampiro, e por tanto, por muitos milênios, o lorde. Sua morte foi trágica, no período dos regressantes. Na época ele estava na Áustria, dono de muito ouro e reputação exuberante. Foi caçado, e aprisionado. Morreu após passar anos sem sangue no organismo, quando seus parceiros já haviam conseguido libertá-lo. um fracasso, sem dúvidas. Seu legado perpetua até hoje, e os imortais o agradecem internamente - ou não - pelo caos, e pela morte, é claro, pois sem ela quem seriam?
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WOD
"fly on the wings of despair." ANO ATUAL 2567 COMO ME AMBIENTO? SIMPLES, CLIQUE AQUI RAÇAS
S |
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aqui se encontram os photoplayers já registrados. para registrar seu photoplayer vá no tópico de registro, e tenha certeza de que o que escolheu ainda não está ocupado ou não está no photoplayer help.
et a viginti
ladies!
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gentlemans!
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upcoming
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infância
Nos campos além de grandes metrópoles medievais, era possível observar um alto nível de mortalidade infantil. São vários fatores que elevam esse índice, tais como as baixíssimas condições de higiene e sobrevivência. Vale citar que um dos costumes dos que habitavam os campos além das muralhas, era o de não dar nome a uma criança antes que ela atingisse a uma idade segura. Entendemos por idade segura, uma idade onde o risco de onde o risco de doenças e mortalidade encontra-se mais ameno. Os filhos dos camponeses sempre tiveram um índice muito baixo de sobrevivência, por esse motivo, é que a fertilidade esteve ligada diretamente ao tamanho da família, e não aos índices de natalidade. Para constituir uma família numerosa, muitas vezes um camponês tinha vários filhos não nascidos. E devido à alta taxa de mortalidade e ao baixo índice de sobrevivência, os homens tendiam a ignorar as crianças até que chegassem a uma idade segura, para que pudessem ser inseridos nos meios de trabalhos. Muitas vezes as mães entregavam seus filhos às amas-de-leite desde cedo – em torno dos sete anos – para trabalhar no serviço doméstico em casas burguesas ou junto de mestres nas oficinas.
Por outro lado, afirma-se que o envio das crianças às amas-de-leite, muitas vezes, consistia na única opção diante de uma situação familiar precária. Da mesma forma, o trabalho, como necessidade de sobrevivência, não era desvalorizada, e a educação dava-se, principalmente pelo aprendizado prático. Entre a nobreza, as crianças eram responsáveis pela perpetuação do nome da família e por incrementar laços familiares através de casamentos arranjados ainda no berço.
❝ Era através do serviço doméstico que o mestre transmitia a uma criança, não ao seu filho, mas filho de outro homem, a bagagem de conhecimentos, a experiência prática e o valor humano que pudesse possuir. ❞
Por outro lado, afirma-se que o envio das crianças às amas-de-leite, muitas vezes, consistia na única opção diante de uma situação familiar precária. Da mesma forma, o trabalho, como necessidade de sobrevivência, não era desvalorizada, e a educação dava-se, principalmente pelo aprendizado prático. Entre a nobreza, as crianças eram responsáveis pela perpetuação do nome da família e por incrementar laços familiares através de casamentos arranjados ainda no berço.
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& in the endi'd do it all again
post goes here.
Fall to your knees, bring on the rapture Blessed be the boys time can’t capture On film or between the sheets I always fall from your window to the pitch black streets And with the black banners raised As the crooked smiles fade Former heroes who quit too late Who just wanna fill up the trophy case again and in the end i'd do it all again i guess you're my best friend Don’t you know that the kids aren't al-, kids aren’t alright? I’ll be yours When it rains it pours Stay thirsty like before Don’t you know that the kids aren't al-, kids aren’t alright?
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Nada mais é, do que o espaço para regras. É ponderável que atente-se a este domínio antes de iniciar sua jornada em nosso espaço. Possuímos uma colocação diferente dos demais RPG's familiarizados com a mesma temática de real life. Conheça nossos critérios e adjuntos básicos e não ir contra as demandas deixadas pela administração. |
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Fly on the wings of despair No one is holding you back. The call of the wild is internal.
storyteller
first and last
founder staff
DESPAIR
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